Pense no seu cãozinho de estimação quando estiver se sentindo estressado. Não que ele vá necessariamente aliviar sua rotina, mas porque ele pode estar sofrendo tanto quanto você.
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Entenda diferenças entre burnout, estresse e depressão
Apesar das semelhanças, condições são classificadas de modo diferente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Burnout, depressão e estresse são problemas de saúde específicos. Apesar de terem sintomas semelhantes, as três condições são tratadas e classificadas de maneira distinta pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O que significa a mudança da OMS sobre a Síndrome de Burnout?
Segundo pesquisa, 72% da população brasileira sofre alguma sequela do estresse. Entre esses, 32% tem a Síndrome de burnout
São Paulo – Nesta semana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alterou a definição da Síndrome de burnout, ou esgotamento profissional, que foi oficializada como resultante de “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.
1 em cada 3 professores brasileiros está com depressão, diz pesquisa
Uma pesquisa divulgada pela Globonews afirmou que o número de professores de escolas estaduais afastados por transtornos mentais ou comportamentais quase dobrou entre 2015 e 2016. De acordo com a apuração no ano de 2015, cerca de 25.849 professores apresentaram algum tipo de transtorno psiquiátrico desde moderado a grave. Em 2016 esse números chegou a 50.046. No ano de 2017, até setembro, houve 27.082 afastamentos de docentes. O receio quanto ao futuro como docente é dos gatilhos ao desencadeamento de transtornos mentais graves do tipo depressão, transtorno bipolar, crises de ansiedade e síndrome do pânico. Dentre estes, o mais grave é a depressão, pois mais de 90% das pessoas que optaram pelo suicídio apresentaram quadros agudos de depressão.
Trabalhar até morrer ou morrer de trabalhar? Por que a qualidade de vida no trabalho atual está roubando sua felicidade (Parte 2)
Como encontrar motivação em um cenário como esse?
(Leia a primeira parte dessa matéria aqui)
A boa notícia é que algumas organizações estão preocupadas com o bem estar de seus funcionários, e não somente porque são “boazinhas”, mas sim porque perceberam a clara relação entre produtividade e felicidade.
Como o debate de ideias aprimora nossa inteligência
Tenho certeza de que você concordará se ouvir que, de maneira geral, nós, seres humanos, tentamos evitar conflito.
“Na maior parte do tempo, estamos tentando nos dar bem com as pessoas”, diz Liz Stokoe , professora de análise de conversas da Universidade de Loughborough, no Reino Unido.
O que NÃO falar para quem tem problemas psiquiátricos [sincerão]
Vale para depressão, ansiedade, burnout, síndrome do pânico, boderline e vários outros
Eu, que mandei este texto para você, não quero ser mal educado, apesar da pessoa que escreveu parecer um pouco rude as vezes. Mas, relaxa, a colega só toma um remedinho que deixa ela sincera demais, só que as dicas você ainda precisa saber, tá? Com muito carinho.
O que fazer? NADA
Aos poucos, a valorização do ócio vem saindo do discurso pra virar uma prática. E com o aval dos especialistas: o nada é fundamental também para a saúde
Quando trabalhava como redator em uma agência de PR na Inglaterra, o fundador da revista Wired David Baker acompanhou um caso que mudou sua vida. Na época, fi m dos anos 80, um gerente da empresa trabalhou tantas horas seguidas que teve um colapso.
EUA têm 4 tiroteios em massa em menos de 24h; 2 miravam colegas de trabalho
Quatro atiradores abriram fogo contra aglomerações de pessoas nas últimas 24 horas nos Estados Unidos.
Depressão: O segredo de todas as famílias
Onze milhões e meio de brasileiros sofrem oficialmente de depressão, segundo a OMS
“Saia e conte para alguém.” Foi a resposta de Harvey Milk quando um jovem lhe perguntou como poderia ajudar a combater o estigma da homossexualidade. Quarenta anos depois, o escritor Andrew Solomon repete o conselho do ativista gay norte-americano, mas para vencer outro tabu: a incompreensão e a vergonha que cercam quem sofrem de depressão. Solomon, escritor e professor de Psicologia em Columbia, fez disso uma cruzada pessoal. E luta para romper o silêncio que acompanha um transtorno que já afeta 2,5 milhões de espanhóis – os diagnosticados, já que muitos nem sequer se atrevem a confessar o que sentem. No Brasil, 5,8% da população sofre da doença, o que representa 11,5 milhões de brasileiros, segundo a OMS.