O emprego segundo a geração Y

Os millennials, jovens nascidos entre os anos 1980 e 2000, debatem sobre qualquer tema e querem fazer as coisas do seu jeito. é assim que eles estão virando do avesso o mercado de trabalho, que vai ter que se adaptar se quiser contar com eles daqui para a frente.

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Cadê a turma?

Os millennials adoram colaborar, trocar ideias, fazer trabalhos em grupo, querem ser amigos dos colegas de trabalho. Nos escritórios, isso se reflete em mais ambientes para trabalho coletivo, como mesas grandes e salas com sofás.

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O lado bom das coisas ruins

Depressão, timidez, pessimismo… Tudo isso tem mais do que um lado bom: podem ser peças fundamentais para uma vida melhor e mais feliz.

A mulher mais rica do Reino Unido ganhou sua fortuna escrevendo um livro juvenil durante uma crise de depressão, enquanto sustentava sua filha com ajuda do governo. Tinha acabado de perder o emprego e de se divorciar. O maior filósofo do século 20 não passou no vestibulinho do colegial e sofreu bullying na escola por escrever errado, ter péssima memória e não fazer amizades – não se interessava em conviver com pessoas. Humanos também não eram os seres prediletos do mais conhecido intérprete de J. S. Bach, que não tocava para plateias nem deixava que pessoas encostassem nele. E o inventor da lâmpada era tão avoado que foi expulso da escola aos 8 anos e precisou estudar em casa.

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Médicos alertam para riscos do coração em jogos do Brasil na Copa

Em dias de jogos decisivos do Brasil, como o de hoje contra Camarões, há um aumento de até 28% no atendimento de emergências cardíacas, segundo estudo comandado pelo cardiologista Nabil Ghorayeb, do Instituto Dante Pazzanese, de São Paulo. A ansiedade e o nervosismo com o resultado do futebol podem desencadear problemas graves no coração, especialmente para quem já faz tratamento de alguma doença.

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“Quantos pior for a Seleção Brasileira, maior o número de atendimentos”, afirma Ghorayeb, chefe de seção de Cardiologia do Esporte do Instituto Dante Pazzanese, que coordenou a primeira pesquisa, realizada em seis hospitais, durante a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. Agora, o médico ampliou a amostragem para nove prontos-socorros, de várias cidades do Brasil. “Queremos atingir 6.000 pacientes no período da Copa do Mundo.”

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Seis provas de que ter bichos de estimação faz bem à saúde

Estudos científicos vêm descobrindo que conviver com animais causa diferentes efeitos positivos – seja em bebês, grávidas ou até pessoas com autismo.

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A busca por uma melhor saúde pode ser um bom motivo para levar um animal de estimação para casa. Isso porque, nos últimos anos, foram publicados muitos estudos sobre os possíveis efeitos da companhia desses bichos na saúde de seus donos. E muitos desses trabalhos revelaram que ter um cão ou um gato em casa pode prevenir doenças respiratórias, melhorar a saúde de grávidas e até ajudar pessoas com autismo. Conheça seis provas de que ter um animal de estimação faz bem para a saúde das pessoas:

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Dez denúncias de assédio moral no trabalho são registradas por dia

Mais de 3,6 mil casos de assédio moral foram registrados em todo Brasil no ano passado. Qualquer tipo de humilhação dentro do ambiente de trabalho pode ser caracterizado como assédio moral.

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Segundo o Ministério Público do Trabalho, os bancários são os que mais sofrem: de cada três ações por assédio moral, uma vem dessa categoria.

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Transtornos mentais podem estar ligados às pressões no trabalho, aponta estudo da USP

Um estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) mostrou de que forma os transtornos mentais podem estar ligados a pressões impostas no ambiente de trabalho. Esta é a terceira razão de afastamento de trabalhadores pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O coordenador da pesquisa, o médico do trabalho João Silvestre da Silva-Júnior, trabalha como perito da Previdência Social há seis anos e, tendo observado a grande ocorrência de afastamentos por causas ligadas ao comportamento, decidiu investigar o que tem provocado distúrbios psicológicos.

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O cientista notou que a violência no trabalho ocorre pela humilhação, perseguição, além de agressões físicas e verbais e listou quatro razões principais que prejudicam a saúde mental no ambiente corporativo.

Ritmo Estressante Causa Síndrome de Burnout em Operadora de Call Center

Demitida por justa causa em outubro de 2010, após dirigir expressão de baixo calão a um cliente, uma teleoperadora da Atento Brasil S.A. comprovou que sua reação foi causada pela síndrome de burnout, também chamada de síndrome do esgotamento profissional. Com isso, conseguiu reverter, na Justiça do Trabalho, a demissão em dispensa imotivada e receber indenização por danos morais em decorrência de doença ocupacional no valor de R$ 5 mil.

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Pressão por Metas e Estresse são Principais Causas de Doenças entre Bancários

São Paulo – Estudo divulgado em 2011 pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Seeb/SP), aponta o estresse e a pressão para cumprir metas de produtividade exigidas pelas empresas como os principais fatores de adoecimento da categoria. A apresentação ocorreu durante o Seminário Internacional de Saúde dos Bancários, na capital paulista.

De acordo com a pesquisa “Visão da organização do trabalho e do ambiente de trabalho bancário na saúde física e mental da categoria”, 84% dos trabalhadores entrevistados já tiveram algum problema de saúde com uma frequência acima do normal.

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Laerte sobre a vida corporativa.

A principal reclamação é em relação ao estresse, relatado por 65% dos bancários, em sua maioria jovens. Mais da metade, 52%, afirmou ter dificuldade para relaxar e manter-se preocupado com o trabalho. A sensação de cansaço e fadiga acomete 47% deles e 40% afirmam sentir dor ou formigamento nos ombros, braços e mãos. Os dados confirmam que os trabalhadores do ramo financeiro estão entre as categorias que mais adoecem mental e fisicamente.

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Síndrome de Burnout

Com o mercado competitivo, ter estresse é normal e até nos ajuda a tomar decisões no trabalho e na vida pessoal. “Em certa quantidade pode ser positivo e mesmo necessário”, avalia Marine Meyer Trinca, psicóloga da Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Entretanto, se isso é uma constante, principalmente quando chega a hora de entrar na empresa, a questão pode ser um pouco mais séria. No fim da década de 60, estudiosos previram a nova doença, classificada como síndrome de burnout.

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Caracterizada por ser o ponto máximo do estresse profissional, pode ser encontrada em qualquer profissão, mas em especial nos trabalhos em que há impacto direto na vida de outras pessoas. É o que acontece, por exemplo, com profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, professores e até mesmo voluntários.

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