Em redes sociais, os chamados digital influencers, ou somente influencers, estão sempre felizes e pregam a felicidade como um estilo de vida. Essas pessoas espalham conteúdo para milhares de seguidores, principalmente no Instagram, rede de compartilhamento de fotos e vídeos, que permite aplicar filtros digitais nas fotos e compartilhá-los em outras redes sociais.
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O que é o tecnoestresse?
Com o trabalho à distância e o aumento do uso de tecnologias, uma nova questão merece atenção especial de empresas e colaboradores. Afinal, o que é o tecnoestresse?
Chegamos ao final de um ano atípico e muito difícil, com boa parte do mundo entrando em uma segunda onda de casos da Covid-19. Com isso, até mesmo aqueles que haviam retornado às saídas de casa com alguma frequência, têm à frente a perspectiva de volta à quarentena. Esse aumento do tempo em casa e em frente às telas, sejam elas de computadores ou celulares, também tem aumentado a incidência de estresse tecnológico e sobrecarga o uso de tecnologias entre a população de diferentes faixas-etárias. Embora a conectividade venha salvando milhões de empregos na pandemia, permitindo que as pessoas trabalhem com segurança em suas casas, o tecnoestresse está aumentando.
O que é fadiga mental? Conheça os sintomas e como tratar
Fadiga mental gera sensação de esgotamento, falta de concentração e de motivação. Uma das causas são situações emocionalmente desafiadoras
A fadiga é uma sensação mais forte que o cansaço que pode ser mental ou física. Quando a fadiga é mental, há uma redução na eficiência mental e física temporariamente. A condição também pode ser nomeada como embotamento mental ou embotamento cognitivo, o que indica uma ausência de respostas a estímulos por parte da mente.
Entenda diferenças entre burnout, estresse e depressão
Apesar das semelhanças, condições são classificadas de modo diferente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Burnout, depressão e estresse são problemas de saúde específicos. Apesar de terem sintomas semelhantes, as três condições são tratadas e classificadas de maneira distinta pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Pesquisadores e professores relatam sobrecarga de trabalho na pandemia, aponta pesquisa
Foco foram profissionais da área de alimentos; estudo é uma pequena amostra do que pode estar ocorrendo, no geral, com o ensino e a pesquisa em meio à pandemia
O Centro de Pesquisa em Alimentos (Food Research Center -Forc), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual do Ceará (UECE), divulgaram uma pesquisa realizada seis meses após o início da pandemia – em setembro e outubro de 2020 – cujos resultados mostram como pesquisadores e docentes do ensino superior, médio e técnico/profissionalizante, que atuam na área de alimentos, lidaram com suas atividades de trabalho no distanciamento físico.
Zoom fatigue: saiba como driblar a exaustão provocada pelo excesso de reuniões por vídeo
Zoom, Teams, Whatsapp, Hangout, Skype, Google Meet. Eis alguns dos principais aplicativos de videoconferência que chegaram com força para substituir as reuniões presenciais desde que as pessoas se viram forçadas a trabalhar em home office — e que hoje integram a rotina de centenas de milhões de profissionais no mundo todo.
Como não tornar o tédio no próximo Burnout
Você tem se sentido desmotivado? Sofia Esteves tem um conselho de carreira para você nesta coluna
Se você mora em São Paulo, essa semana é de feriado prolongado. Talvez você esteja tentando descansar na segurança de casa, mas provavelmente o sentimento não é exatamente de alívio pela pausa no trabalho. Desde a pandemia — e seu agravamento recente — muita coisa mudou na nossa vida, mais afazeres no trabalho e também domésticos, usamos mais a casa e, portanto, acabamos sujando mais e tendo mais serviço. O trabalho também tem momentos intensos e os dias da semana às vezes parecem misturados, o calendário parece algo contínuo, sem interrupção.
Máscaras N95, PFF2, KN95 – Porque e como usar, onde encontrar e quais as diferenças?
Estamos no pior estágio da pandemia: com colapso dos hospitais e número de casos e mortes ainda em ascensão (beirando os 4 mil brasileiros mortos por dia)
É vital nos cuidarmos e instruirmos ao máximo quem está ao nosso redor.
Então, se você puder, fique em casa.
Entre os lugares que mais se transmite Covid-19, temos: transportes coletivos, supermercados, farmácias, hospitais e elevadores.
- Se possível, tente evitar o transporte coletivo. Se você não tiver carro ou moto, tente montar uma rede de colegas de trabalho para fazer um grupo de caronas. Ou se possível, use bicicleta
- Se possível, faça as compras de forma remota. A maioria dos supermercados e farmácias de bairro está fazendo algum tipo de venda via Whatsapp ou por aplicativos (iFood, Rappi, e os próprios aplicativos das redes de supermercados). Instrua os mais velhos em como usar esses aplicativos! Se não tiver jeito e precisar ir pessoalmente, procure ir em horários menos movimentados. E de preferência apenas uma pessoa da casa.
- Qualquer tratamento ou exame que não for urgente, deve ser adiado. Alguns tipos de atendimento estão sendo feitos de forma remota, consultas com dermatologistas e psiquiatras, por exemplo. Pesquise sobre seu caso antes de ir no hospital.
- não divida elevadores. Espere o próximo vazio ou vá de escadas.
Se mesmo assim você precisa trabalhar na rua ou com público, preste atenção extra no distanciamento, na higienização das suas mãos e braços, e principalmente nas máscaras.
Panfleto com a forma correta de usar as N95 / PFF2 e lista das marcas e modelos de máscara reprovadas pela ANVISA
Coronasomnia: insônia incontrolável e automedicada preocupa os especialistas em medicina do sono
Entre as muitas perdas sofridas por milhões de pessoas no mundo todo durante a pandemia da covid-19, a perda do sono pode ser a mais difundida, com consequências potencialmente duradouras e prejudiciais para a saúde física, mental e emocional, apontaram pesquisadores em medicina do sono.
Os resultados de vários estudos e pesquisas realizados durante a pandemia mostram que a maioria dos participantes tem relato de alterações clinicamente significativas da qualidade do sono, dos padrões de sono e dos distúrbios do sono.