“A ideia de uma vida boa foi substituída pela de uma vida a ser invejada.”

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“Um dos mais influentes psicanalistas da Inglaterra, autor de dez livros e editor da nova tradução da obra de Sigmund Freud (1856-1939), Adam Phillips, mais parece um profeta do que um homem da ciência. Pelo menos essa é a ideia que se tem depois de ler a entrevista que ele concedeu à revista Veja em 12 de março de 2003, “Páginas amarelas”), mas que sete anos depois me parece atualizadíssima as questões erguidas por ele, da qual se extraíram as dez denúncias abaixo numeradas:

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Pesquisa mostra que colaboradores felizes no trabalho tendem a produzir mais e melhor

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Consultores, pesquisadores e profissionais que se dedicam ao estudo das relações de trabalho e do mundo corporativo já descobriram o diferencial dentro das empresas que deverão se manter competitivas no mercado no próximos anos: elas têm um ambiente de trabalho saudável, positivo e harmonioso. A equação é simples: trabalhadores felizes tendem a ser mais produtivos e, consequentemente, a empresa será mais lucrativa.

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Hábitos antigos que você deveria colocar em prática hoje

Nossos avós faziam, você também pode fazer. Confira alguns hábitos do passado que fazem bem para nós e para o meio ambiente

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Muitas pessoas acham que o passado é algo chato e sem muita importância; outros, já pensam nele de forma saudosista e até tentam revivê-lo. Odiando ou amando, uma coisa é certa: podemos encontrar muitas dicas valiosas de como viver uma vida mais verde e com mais qualidade seguindo alguns hábitos praticados e aconselhados pelos mais velhos. Vamos a eles:

Ande mais

Nossos avós andavam bem mais do que nós para fazer coisas simples do dia a dia. Tente fazer as pequenas tarefas sem a necessidade de ir de carro. Caminhar é bom para o corpo e para a mente.

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Qual a influência das cidades na promoção da saúde de seus moradores?

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A densidade populacional favoreceu a proliferação de epidemias por algum tempo da história. Ao menos até o século XIX, quando a ciência sobre a transmissão de doenças se estabeleceu e se estruturou no sentido da saúde pública e de medidas sanitárias. Dessa forma, os centros urbanos se tornaram vantajosos à saúde da população. No entanto, a estrutura da cidade e a cultura voltada ao carro motivou doenças intrinsecamente relacionadas ao estilo de vida urbano. Como as cidades podem favorecer ou dificultar a promoção da saúde de seus moradores? é o título do artigo que aborda os tópicos acima, divulgado no recém lançado programa USP Cidades Globais, do Instituto de Estudos Avançados (IEA).

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As quatro lições que aprendi me esforçando para sair do trabalho todos os dias às 17h

Afinal, fazer hora extra não é sinônimo de eficiência

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O especialista em gestão de talentos, Richard Moy, sempre pensou que sair do trabalho às 17h era coisa do passado. Até mesmo nos dias em que já tinha terminado suas tarefas, ficava até mais tarde — só para não pegar mal. Mas aí, mudou para seu emprego atual: uma plataforma online de discussão para programadores. Lá, notou que a maioria dos seus colegas deixavam o escritório no horário regular. Apesar de o hábito parecer estranho para ele, Richard resolveu tentar por uma semana. A experiência foi tão transformadora que ele compartilhou o que aprendeu no site americano The Daily Muse, dedicado a dicas de carreira. Confira:

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A importância do tempo para não fazer nada

Embora em pequenas doses o estresse possa ser benéfico e nos impulsione para a ação e realização de objetivos, quando esse estado é constante e intenso seus efeitos são preocupantes

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Os números são impactantes. Dados da International Stress Management Association (Isma) indicam que, no Brasil, 70% dos adultos economicamente ativos sofrem hoje de estresse e quase metade desse contingente sente-se sobrecarregada em razão do trabalho. Brasileiros, aliás, ocupam o segundo lugar nesse ranking pouco atraente dos mais estressados do mundo – perdendo apenas para os japoneses. O quadro tem consequências graves: estudos científicos indicam que o nível de estresse e o estilo de vida da pessoa determinam 60% das doenças que ela pode vir a desenvolver. Especialistas americanos estimam que cerca da metade das internações diárias nos Estados Unidos atualmente é causada por distúrbios direta ou indiretamente decorrentes da sobrecarga, principalmente emocional: são mais de 230 milhões por ano.

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Você não é um robô: 6 boas razões para tirar um dia de folga e cuidar da sua saúde mental

Lembre-se de uma coisa: você não é um robô.

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Todo mundo fica exausto quando trabalha demais, e você não é exceção. Nesses momentos, um dia dedicado à saúde mental pode ser sua salvação.

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O máximo de horas que você pode trabalhar, segundo a ciência

Num mundo fascinado pelo trabalho, ostentar uma carga horária exagerada pode até funcionar como símbolo de status para alguns executivos.

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Porém, por mais que o excesso pareça inevitável para donos de negócios ou profissionais de certas áreas, o fato é que a duração do expediente não deveria ultrapassar certos limites razoáveis.

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A morte dos trampos de 9h às 18h: todos nós teremos horários flexíveis em breve

A autora Alexandra Levit fez um texto bastante interessante sobre flexibilidade no trabalho para o site The Muse, e resolvemos traduzi-lo e adaptá-lo por aqui:

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Há alguns meses eu estava conversando com uma estudante universitária sobre seus planos de carreira. Ela queria um trabalho com horário flexível e eu quis saber o por quê.

A jovem disse que queria liberdade para tirar uma soneca depois do almoço, pois é quando sua energia cai muito e a possibilidade de trabalhar tarde da noite, quando seu cérebro funciona melhor.

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Que tal rir mais?

Ajuda a manter o estresse longe e faz bem ao coração

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Rir e manter o bom humor é uma poderosa combinação contra o estresse que também traz benefícios para o coração.

Quem não gosta de soltar uma boa gargalhada ou rir por horas com os amigos? Pode parecer algo simples, mas rir com frequência faz bem para a saúde, inclusive a do coração.

Quando rimos, a circulação sanguínea aumenta, aprimorando as funções do sistema vascular. Além disso, diminui hormônios como epinefrina, cortisol e dopamina, que são ligados ao estresse, e aumenta as taxas de hormônios como a endorfina, ajudando a manter o bom humor.

E os benefícios não param por ai: rir com frequência ajuda a criar uma sensação de bem-estar e também relaxa os músculos. O resultado disso tudo é um sistema imunológico mais resistente às consequências físicas causadas pelo estresse, diminuindo os impactos do mesmo no corpo.

Portanto, quando estiver estressado lembre-se de sorrir, rir ou mesmo gargalhar mais. Seu coração agradece.

fonte: Siga seu coração – foto: Joanna Nurmis