Afinal, para que tanta pressa?

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Você acorda cedo, toma café correndo, um banho apressado e percebe que mesmo assim está atrasado? Na sua empresa, muita pressão para entregar um relatório que era para estar pronto há algum tempo? Na hora do almoço, mal dá tempo de sentar e comer? Isso sem falar no resto do dia. Cuidado. Você pode estar sofrendo da doença da pressa.

Hábitos antigos que você deveria colocar em prática hoje

Nossos avós faziam, você também pode fazer. Confira alguns hábitos do passado que fazem bem para nós e para o meio ambiente

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Muitas pessoas acham que o passado é algo chato e sem muita importância; outros, já pensam nele de forma saudosista e até tentam revivê-lo. Odiando ou amando, uma coisa é certa: podemos encontrar muitas dicas valiosas de como viver uma vida mais verde e com mais qualidade seguindo alguns hábitos praticados e aconselhados pelos mais velhos. Vamos a eles:

Ande mais

Nossos avós andavam bem mais do que nós para fazer coisas simples do dia a dia. Tente fazer as pequenas tarefas sem a necessidade de ir de carro. Caminhar é bom para o corpo e para a mente.

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Qual a influência das cidades na promoção da saúde de seus moradores?

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A densidade populacional favoreceu a proliferação de epidemias por algum tempo da história. Ao menos até o século XIX, quando a ciência sobre a transmissão de doenças se estabeleceu e se estruturou no sentido da saúde pública e de medidas sanitárias. Dessa forma, os centros urbanos se tornaram vantajosos à saúde da população. No entanto, a estrutura da cidade e a cultura voltada ao carro motivou doenças intrinsecamente relacionadas ao estilo de vida urbano. Como as cidades podem favorecer ou dificultar a promoção da saúde de seus moradores? é o título do artigo que aborda os tópicos acima, divulgado no recém lançado programa USP Cidades Globais, do Instituto de Estudos Avançados (IEA).

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As quatro lições que aprendi me esforçando para sair do trabalho todos os dias às 17h

Afinal, fazer hora extra não é sinônimo de eficiência

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O especialista em gestão de talentos, Richard Moy, sempre pensou que sair do trabalho às 17h era coisa do passado. Até mesmo nos dias em que já tinha terminado suas tarefas, ficava até mais tarde — só para não pegar mal. Mas aí, mudou para seu emprego atual: uma plataforma online de discussão para programadores. Lá, notou que a maioria dos seus colegas deixavam o escritório no horário regular. Apesar de o hábito parecer estranho para ele, Richard resolveu tentar por uma semana. A experiência foi tão transformadora que ele compartilhou o que aprendeu no site americano The Daily Muse, dedicado a dicas de carreira. Confira:

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Marido causa mais estresse do que filhos, diz estudo

EM UMA PESQUISA, AS MÃES REVELARAM QUE OS COMPANHEIROS DÃO MUITO MAIS TRABALHO DO AS CRIANÇAS. SAIBA POR QUE!

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Uma pesquisa realizada pelo site norte-americano Today.com com mais de 7.000 mães revelou que 46% delas atribuem seus altos níveis de estresse aos maridos.

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A importância do tempo para não fazer nada

Embora em pequenas doses o estresse possa ser benéfico e nos impulsione para a ação e realização de objetivos, quando esse estado é constante e intenso seus efeitos são preocupantes

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Os números são impactantes. Dados da International Stress Management Association (Isma) indicam que, no Brasil, 70% dos adultos economicamente ativos sofrem hoje de estresse e quase metade desse contingente sente-se sobrecarregada em razão do trabalho. Brasileiros, aliás, ocupam o segundo lugar nesse ranking pouco atraente dos mais estressados do mundo – perdendo apenas para os japoneses. O quadro tem consequências graves: estudos científicos indicam que o nível de estresse e o estilo de vida da pessoa determinam 60% das doenças que ela pode vir a desenvolver. Especialistas americanos estimam que cerca da metade das internações diárias nos Estados Unidos atualmente é causada por distúrbios direta ou indiretamente decorrentes da sobrecarga, principalmente emocional: são mais de 230 milhões por ano.

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Por que estamos todos tão cansados?

Há alguns anos, Anna Katharina Schaffner foi vítima dessa estafa “epidêmica”. Começou com uma certa inércia mental e física – um “senso de peso” em tudo o que fazia, como ela define. Até as tarefas mais simples drenavam sua energia, e concentrar-se no trabalho era cada vez mais difícil.

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Mesmo quando tentava relaxar, ela se pegava checando e-mails obsessivamente, como se o alívio de suas tensões fosse chegar a qualquer momento pela caixa de entrada. E com o cansaço vinha um senso de desânimo emocional. “Estava desanimada, desiludida e sem esperança.”

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Liberte-se de gastos desnecessários

Educadora financeira propõe reflexão sobre nossos verdadeiros valores pessoais para poupar e, assim, realizar sonhos.

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O que você consome diz quem você é. Ou pelo menos deveria ser assim quando se busca equilíbrio nos seus gastos. Coautora do livro recém-lançado Liberdade Financeira ao Alcance de Todos (Senac), Andyara de Santis defende outra forma de pensar a educação financeira. Segundo ela, aproveitamos melhor nosso dinheiro se ele estiver alinhado aos nossos valores de vida e a quem realmente somos.

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