2021 marca a 8ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), o mais importante levantamento anual sobre o consumo de jogos eletrônicos no país e a principal revelação deste ano é que o isolamento social provocado pela pandemia de coronavírus impactou o consumo de jogos eletrônicos.
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“Para mim a vida parou. Viver não é só trabalhar”: a fadiga pelo confinamento está prestes a transbordar
Deixar para trás os planos sociais e os eventos como o Carnaval nos faz perder parte dos estímulos agradáveis da vida e isso nos mete em um círculo de sensações negativas
No próximo mês comemoraremos o primeiro aniversário da assim chamada nova normalidade. (NOTA DO EDITOR: A matéria foi escrita em fevereiro de 2021) Um ano de fechamentos intermitentes, restrições sociais, emocionais e até econômicas. E já não aguentamos mais. Estamos física e psicologicamente esgotados. As esperanças depositadas no tão aguardado plano de vacinação, pouco a pouco, se esvanecem. O lento ritmo de aplicação, a confusão na ordem dos grupos prioritários e o atraso na chegada dos insumos para a produção de doses fazem com que a luz que em 17 de janeiro víamos no fim do túnel graças ao sorriso da enfermeira Mônica Calazans, hoje, esteja muito mais dispersa. E tudo isso, no Brasil, sem o Carnaval.
Pesquisadores e professores relatam sobrecarga de trabalho na pandemia, aponta pesquisa
Foco foram profissionais da área de alimentos; estudo é uma pequena amostra do que pode estar ocorrendo, no geral, com o ensino e a pesquisa em meio à pandemia
O Centro de Pesquisa em Alimentos (Food Research Center -Forc), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual do Ceará (UECE), divulgaram uma pesquisa realizada seis meses após o início da pandemia – em setembro e outubro de 2020 – cujos resultados mostram como pesquisadores e docentes do ensino superior, médio e técnico/profissionalizante, que atuam na área de alimentos, lidaram com suas atividades de trabalho no distanciamento físico.
Zoom fatigue: saiba como driblar a exaustão provocada pelo excesso de reuniões por vídeo
Zoom, Teams, Whatsapp, Hangout, Skype, Google Meet. Eis alguns dos principais aplicativos de videoconferência que chegaram com força para substituir as reuniões presenciais desde que as pessoas se viram forçadas a trabalhar em home office — e que hoje integram a rotina de centenas de milhões de profissionais no mundo todo.
80% dos profissionais de saúde relatam exaustão emocional pela pandemia
Após um ano de pandemia, a exaustão emocional e a falta de preparo para enfrentar a covid-19 são a realidade de profissionais da saúde que estão na linha de frente de combate ao novo coronavírus. Em relatório divulgado nesta semana, pesquisadores da Fundação Getulio Vargas mostram que 80% dos trabalhadores entrevistados sentem impactos negativos na saúde mental causados pela pandemia, sendo que apenas 19% buscaram ajuda para lidar com o problema. Conduzido pelo Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da FGV, o estudo aplicou uma survey online entre os dias 1º e 20 de março de 2021 a 1.829 profissionais de saúde do setor público, como médicos, profissionais de enfermagem, agentes comunitários e outros.
Panfleto com a forma correta de usar as N95 / PFF2 e lista das marcas e modelos de máscara reprovadas pela ANVISA
Dica de leitura: O trabalho não precisa ser uma loucura
Metas inalcançáveis, múltiplas reuniões, e-mails e mensagens de WhatsApp fora do expediente…dá para entender por que tanta gente adoece com a rotina e o ambiente de trabalho. Precisamos desconstruir esse modelo que preza por empregos árduos, acelerados e competitivos, propõem os executivos Jason Fried e David Hansson. Neste livro, eles trazem reflexões para funcionários, empreendedores e gestores e dividem suas experiências bem-sucedidas em uma companhia de softwares americana. A ideia é que a felicidade no trabalho possa andar lado a lado com os lucros da empresa.
É um compilado prático e inspirador dos insights e das experiências dos autores, mostrando o que fizeram e como é possível para qualquer empresário ou executivo aplicar as mesmas diretrizes, independentemente do tamanho da empresa. Está na hora de parar de comemorar a loucura e começar a celebrar a calma.
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Fonte: direto do LinkedIn da Ana Maria Rossi
Coronasomnia: insônia incontrolável e automedicada preocupa os especialistas em medicina do sono
Entre as muitas perdas sofridas por milhões de pessoas no mundo todo durante a pandemia da covid-19, a perda do sono pode ser a mais difundida, com consequências potencialmente duradouras e prejudiciais para a saúde física, mental e emocional, apontaram pesquisadores em medicina do sono.
Os resultados de vários estudos e pesquisas realizados durante a pandemia mostram que a maioria dos participantes tem relato de alterações clinicamente significativas da qualidade do sono, dos padrões de sono e dos distúrbios do sono.
Estudo do Incor sobre sequelas cognitivas deixadas pela covid-19 pode virar referência da OMS
Líder de pesquisa que foca no diagnóstico e reabilitação de pacientes no pós-covid, a neuropsicóloga Lívia Valentin diz que falhas de memória ou atenção podem ser sinal de sequelas
Muito pacientes que tiveram covid-19 relatam sinais e sintomas após se recuperar da doença. Um estudo inédito realizado no Instituto do Coração (Incor) analisou as consequências cognitivas que a doença pode deixar no indivíduo. Os primeiros resultados apontam que não só aqueles que tiveram a doença na forma mais grave sofreram com alguma sequela cognitiva, mas também aqueles que tiveram sintomas mais leves, incluindo os assintomáticos.
Uma epidemia de doenças mentais
Covid-19 fez empresas e pessoas repensarem hábitos e destruírem tabus em relação à assistência psicológica
Já se passaram quase sete meses desde que a OMS declarou que o mundo estava diante de uma pandemia de Covid-19. Diversos países anunciaram lockdowns, enquanto outros achavam que era somente uma “gripezinha”. Estes últimos, no entanto, viram os números de contágio e mortes escalarem rapidamente.