Além do seu sabor suave e alto valor comercial, a própolis orgânica produzida no sul do País possui propriedades químicas com potencial farmacológico para várias doenças. As substâncias agem como anti-inflamatório, antioxidante, antibacteriano e até como anticancerígeno. Estas foram as conclusões de um estudo de pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP em Piracicaba, feito em apiários no sul do Paraná e norte de Santa Catarina.
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“A psiquiatria está em crise”
Jornalista quer provar que doenças mentais não se devem a alterações químicas do cérebro
Tudo começou com duas perguntas. Como é possível que os pacientes de esquizofrenia evoluam melhor em países onde são menos medicados, como a Índia e a Nigéria, do que em nações como os Estados Unidos? E como se explica, tal como proclamou em 1994 a Escola de Medicina de Harvard, que a evolução dos pacientes de esquizofrenia tenha piorado com a implantação de medicamentos, em relação aos anos setenta? Essas duas perguntas inspiraram Robert Whitaker a escrever uma série de reportagens para o jornal Boston Globe – finalista do prêmio Pulitzer de Serviço Público – e dois polêmicos livros. O segundo, Anatomy of an Epidemic (“Anatomia de uma epidemia”, em tradução literal), foi premiado como o melhor livro investigativo de 2010 por editores e jornalistas norte-americanos.
O custo-benefício de uma jornada de trabalho de seis horas
Na Suécia, pequenas empresas ou grandes como a Toyota vêm reduzindo carga horária em troca de satisfação e produtividade dos funcionários. Será o novo modelo economicamente viável é uma fórmula universal de sucesso?
Mads Blücher conheceu os zumbis das horas extras. Uma noite, instalando servidores de internet no escritório de uma grande firma, fora do expediente normal, ele se espantou ao ver tantos jovens funcionários ainda sentados às mesas de trabalho.
Intervenções psicológicas em ansiedade, estresse ou depressão são quatro vezes mais eficazes do que medicamentos
- São os resultados do estudo PsicAP que envolveu 1200 pacientes de 28 centros de saúde de cuidados primários, em dez comunidades (Espanha).
- Com o tratamento psicológico 70% dos pacientes se recuperaram, em comparação com 30% de sucesso com os medicamentos.
Afinal, para que tanta pressa?
Hábitos antigos que você deveria colocar em prática hoje
Nossos avós faziam, você também pode fazer. Confira alguns hábitos do passado que fazem bem para nós e para o meio ambiente
Muitas pessoas acham que o passado é algo chato e sem muita importância; outros, já pensam nele de forma saudosista e até tentam revivê-lo. Odiando ou amando, uma coisa é certa: podemos encontrar muitas dicas valiosas de como viver uma vida mais verde e com mais qualidade seguindo alguns hábitos praticados e aconselhados pelos mais velhos. Vamos a eles:
Ande mais
Nossos avós andavam bem mais do que nós para fazer coisas simples do dia a dia. Tente fazer as pequenas tarefas sem a necessidade de ir de carro. Caminhar é bom para o corpo e para a mente.
Sabiá ‘paulistano’ é estressado e sofre de insônia
Curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP).
Eram 21h30 de uma quarta-feira quando um professor de Processo Penal interrompeu a aula com a inusitada reclamação. “Esses passarinhos me perseguem”, disse ele. “Eles me acordam de madrugada e, ouçam só, estão cantando até essa hora…”
As mulheres devem ir para o sofá assim que chegam a casa! Afirma estudo!
Qual a influência das cidades na promoção da saúde de seus moradores?
A densidade populacional favoreceu a proliferação de epidemias por algum tempo da história. Ao menos até o século XIX, quando a ciência sobre a transmissão de doenças se estabeleceu e se estruturou no sentido da saúde pública e de medidas sanitárias. Dessa forma, os centros urbanos se tornaram vantajosos à saúde da população. No entanto, a estrutura da cidade e a cultura voltada ao carro motivou doenças intrinsecamente relacionadas ao estilo de vida urbano. Como as cidades podem favorecer ou dificultar a promoção da saúde de seus moradores? é o título do artigo que aborda os tópicos acima, divulgado no recém lançado programa USP Cidades Globais, do Instituto de Estudos Avançados (IEA).
As quatro lições que aprendi me esforçando para sair do trabalho todos os dias às 17h
Afinal, fazer hora extra não é sinônimo de eficiência
O especialista em gestão de talentos, Richard Moy, sempre pensou que sair do trabalho às 17h era coisa do passado. Até mesmo nos dias em que já tinha terminado suas tarefas, ficava até mais tarde — só para não pegar mal. Mas aí, mudou para seu emprego atual: uma plataforma online de discussão para programadores. Lá, notou que a maioria dos seus colegas deixavam o escritório no horário regular. Apesar de o hábito parecer estranho para ele, Richard resolveu tentar por uma semana. A experiência foi tão transformadora que ele compartilhou o que aprendeu no site americano The Daily Muse, dedicado a dicas de carreira. Confira: