Dormir pouco pode causar doenças mentais

Quem tem dificuldade para pegar no sono sabe que os efeitos de uma noite mal dormida não acabam quando o dia começa. alarm-clock-590383_1920

Olheiras, fadiga, olhos secos, dificuldade de se concentrar e irritação são algumas das respostas do corpo à privação de sono. A qualidade do sono impacta diretamente nossa saúde física e mental. A insônia, inclusive, é um sintoma comum em pacientes que sofrem de ansiedade, depressão, esquizofrenia, bipolaridade e distúrbios de atenção.

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Como o Yoga Transforma a sua Mente

A espantosa capacidade de revitalizar o nosso cérebro, através do yoga e meditação

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O que pensamos e fazemos produzem um dinâmico impacto em nosso cérebro, em nossas atitudes e certamente em nossa realidade.

Meu pai sempre me recordava sobre a força do pensamento positivo e sobre a filosofia em criar minha própria realidade a partir do que contamos para nós mesmos e na maneira em que lidamos com as situações. E a prática do Yoga me ajudou a incorporar este modo de pensar em minha vida diária e mentalidade.

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“Me demiti porque queria poder desligar o celular”

Outro dia numa conversa numa roda de mães uma delas contava como tinha se demitido do emprego. Tinha participado de uma reunião até tarde da noite. No percurso para casa esqueceu de ligar o celular.

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Quando chegou em casa deixou a bolsa no móvel da sala e foi até o quarto, onde a babá fazia as crianças dormirem. Deitou-se ao lado delas, num misto de culpa e alívio por ter chegado a tempo de vê-las acordadas e adormeceu.

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Artigo revela que um chefe ruim pode adoecer os funcionários

Para cerca de 75% dos americanos, os chefes são a maior causa de estresse no trabalho

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A revista Quartz publicou um artigo no Linkedin que aponta que um chefe ruim pode fazer tão mal para a saúde dos funcionários quanto fumar passivamente. E o pior, quanto mais tempo uma pessoa passar trabalhando para alguém que a deixa infeliz, maiores serão os danos para sua saúde mental e física.

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Que tal rir mais?

Ajuda a manter o estresse longe e faz bem ao coração

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Rir e manter o bom humor é uma poderosa combinação contra o estresse que também traz benefícios para o coração.

Quem não gosta de soltar uma boa gargalhada ou rir por horas com os amigos? Pode parecer algo simples, mas rir com frequência faz bem para a saúde, inclusive a do coração.

Quando rimos, a circulação sanguínea aumenta, aprimorando as funções do sistema vascular. Além disso, diminui hormônios como epinefrina, cortisol e dopamina, que são ligados ao estresse, e aumenta as taxas de hormônios como a endorfina, ajudando a manter o bom humor.

E os benefícios não param por ai: rir com frequência ajuda a criar uma sensação de bem-estar e também relaxa os músculos. O resultado disso tudo é um sistema imunológico mais resistente às consequências físicas causadas pelo estresse, diminuindo os impactos do mesmo no corpo.

Portanto, quando estiver estressado lembre-se de sorrir, rir ou mesmo gargalhar mais. Seu coração agradece.

fonte: Siga seu coração – foto: Joanna Nurmis

Estamos transformando dilemas cotidianos em problemas mentais?

Tristeza após a morte de uma pessoa querida; oscilação da memória com o avanço da idade; birras infantis: todos esses comportamentos são recorrentes, reações típicas a um acontecimento ou coerentes com determinada época da vida, certo? Não segundo a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.

Ao estabelecer novos critérios para o diagnóstico e ampliar o rol de transtornos mentais, o documento, referência internacional em psiquiatria, suscita a questão: estamos transformando problemas cotidianos em transtornos mentais?

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DESACELERE!

Que tal pensar nisso comometa para 2016? Se você vive correndo, sofre para dizer “não” e responde e-mails até de madrugada, é hora de saber como se proteger da doença da pressa

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Nos últimos anos, Mari Savarese vem produzindo turnês nacionais e internacionais com companhias de ópera, orquestras sinfônicas, grupos de câmara, maestros e solistas renomados mundialmente. Também elabora projetos de educação e difusão de música erudita.

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Suécia obriga pais a tirar pelo menos 3 meses de licença-paternidade

Em muitos países, a ideia da licença-paternidade ainda não vingou. Mas a Suécia encoraja, desde os anos 1970, pais a tirar tempo para ficar com os filhos recém-nascidos. E agora quer incentivá-los a passar pelo menos três meses em casa.

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“Gastei 20 minutos para colocar as roupas de inverno nas crianças agora de manhã”, diz Fredrik Casservik, enquanto senta o filho, Elton, em uma cadeirinha de alimentação. A seu lado, outro pai, Rikard Barthon, faz coro. “É a pior época do ano”, diz, à medida que tenta desvencilhar a filha Juni, de 1 ano, de um macacão.

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Saúde.

Há algum tempo, saúde era o estado de não-doença do indivíduo. Mas esse sentido foi ampliado e hoje entendemos que saúde é o estado combinado de bem estar físico, econômico, psíquico e social.

A saúde é influenciada pela nossa genética e pelo nosso organismo, fatores que podem ter relevância até sobre nosso humor e personalidade.

Mas antes de tudo, saúde tem ligação direta com a qualidade de vida das pessoas.

Um dos fatores mais relevantes nesse aspecto é o ambiente onde moramos, trabalhamos, estudamos, nos divertimos, etc. Se nosso habitat natural é saudável, limpo, se nossa alimentação é equilibrada e os alimentos são bem higienizados, praticamos atividades físicas com regularidade, e descansamos o suficiente, temos grandes chances de reduzir o adoecimento e de lidarmos melhor quando ele acontecer.

Atividades físicas reduzem drasticamente as probabilidades de desenvolvermos doenças crônicas, cardíacas, diabetes e pressão arterial alta. Elas ajudam a manter articulações e músculos saudáveis, controlar o peso, reduzir sintomas da depressão e promover o bem estar psicológico, entre tantos outros benefícios. Porém, para colher esses frutos, é preciso regularidade na prática. Exercícios, esportes ou danças devem ser praticados por ao menos uma hora e três vezes durante a semana.

Uma pesquisa da Universidade de Washington aponta que pessoas que se exercitam três ou quatro vezes por semana, apresentam um risco 40% menor de desenvolver Mal de Alzheimer.

Outro estudo, dessa vez da Universidade da Carolina do Norte, aponta que a mesma prática física reduz em 6% o risco de mulheres desenvolverem câncer de mama e entre as praticantes mais ativas, que praticam de dez a dezenove horas de atividades físicas por semana, esse número é reduzido em 30%.

A alimentação é outro fator muito determinante. O consumo excessivo de carne vermelha aumenta drasticamente a probabilidade de câncer no sistema digestivo e, de acordo com a Universidade de Leeds, na Grã Bretanha, aumenta as chances de câncer de mama em mulheres na menopausa. Na contra partida, o consumo regular de alimentos orgânicos, verduras, frutas, legumes, sementes e castanhas, têm impacto direto na prevenção de câncer e do envelhecimento precoce.

Mas há ainda um fator ligado ao ambiente em que vivemos que abrange bem estar social, psíquico, econômico e social e que muitas vezes ignoramos: a qualidade de vida em casa, no lazer, na escola e no trabalho e suas implicações.

Entre os fatores implicativos que anulam a qualidade de vida no trabalho, temos o estresse, que será o assunto do nosso próximo artigo.

texto por Felipe Gonçalvez, consultoria de doutora Deborah Duwe Pastor.